O q dizer sobre o filme "O curioso caso de Benjamin Button"?
Muita gente tem mania de reclamar de envelhecer, de preferir os tempos passados, de pensar sobre as vantagens e desvantagens do tempo, de achar que era feliz quando era mais jovem, ou que os melhores anos ainda estão por vir, e na verdade acabamos deixando de curtir o hoje, as pessoas que estão HOJE na sua vida e que amanhã podem não estar mais.
Meu encantamento começou logo, na narrativa de Benjamin sobre sua própria vida, de uma forma sensível e até terna, ele conta seu nascimento, que poderia ser um drama, um horror, mas, de um jeito tão especial, doce, que eu não consegui pensar na feiúra que ele nasceu, somente no amor que a mãe de criação dele, Queenie (Taraji P. Henson) tinha no coração por qualquer ser humano
Aliás, a mãe dele é um personagem que trás boa parte do filme como uma lição de vida, mulher forte, alegre, otimista, positiva e sábia, de uma sabedoria daquelas que vem da essência inegável do espírito.O filme me tocou, não me trouxe nada de novo em reflexão, porque encontrei nele muitos pensamentos que já me são íntimos, porém me trouxe aquela sensação de bem estar que só uma bela obra de arte permite.A idéia de aproveitar os momentos da vida porque são únicos e não voltam, a certeza de que a vida nos proporciona encontrar pessoas maravilhosas e que, apesar de querermos muito, o enlace de vidas não se torna possível, e ao mesmo tempo o desejo de que tudo pode acontecer, pois ninguém sabe o que nos espera.
Sai do cinema com aquela sensação de êxtase contemplativo, que me arrebata quando sou tocada por alguma forma de arte que fala com minha alma. O filme realmente é bom, o roteiro, os atores, a fotografia, a trilha sonora, todos os detalhes que culminam numa harmonia perfeita para a melhor melodia da linguagem da alma. E arte para mim é exatamente isso, sentir este bem estar, este êxtase produzido pelo belo, pela sintonia de outros sentidos estimulados pela criatividade sensível de outro ser humano.
Este filme me deixou feliz!
Muita gente tem mania de reclamar de envelhecer, de preferir os tempos passados, de pensar sobre as vantagens e desvantagens do tempo, de achar que era feliz quando era mais jovem, ou que os melhores anos ainda estão por vir, e na verdade acabamos deixando de curtir o hoje, as pessoas que estão HOJE na sua vida e que amanhã podem não estar mais.
Meu encantamento começou logo, na narrativa de Benjamin sobre sua própria vida, de uma forma sensível e até terna, ele conta seu nascimento, que poderia ser um drama, um horror, mas, de um jeito tão especial, doce, que eu não consegui pensar na feiúra que ele nasceu, somente no amor que a mãe de criação dele, Queenie (Taraji P. Henson) tinha no coração por qualquer ser humano
Aliás, a mãe dele é um personagem que trás boa parte do filme como uma lição de vida, mulher forte, alegre, otimista, positiva e sábia, de uma sabedoria daquelas que vem da essência inegável do espírito.O filme me tocou, não me trouxe nada de novo em reflexão, porque encontrei nele muitos pensamentos que já me são íntimos, porém me trouxe aquela sensação de bem estar que só uma bela obra de arte permite.A idéia de aproveitar os momentos da vida porque são únicos e não voltam, a certeza de que a vida nos proporciona encontrar pessoas maravilhosas e que, apesar de querermos muito, o enlace de vidas não se torna possível, e ao mesmo tempo o desejo de que tudo pode acontecer, pois ninguém sabe o que nos espera.
Sai do cinema com aquela sensação de êxtase contemplativo, que me arrebata quando sou tocada por alguma forma de arte que fala com minha alma. O filme realmente é bom, o roteiro, os atores, a fotografia, a trilha sonora, todos os detalhes que culminam numa harmonia perfeita para a melhor melodia da linguagem da alma. E arte para mim é exatamente isso, sentir este bem estar, este êxtase produzido pelo belo, pela sintonia de outros sentidos estimulados pela criatividade sensível de outro ser humano.
Este filme me deixou feliz!
3 comentários:
Esse filme é lindo demais!
Chorei horrores.
ele é lindo em todos os sentidos!
Vem ao encontro?
Bjos
Clara,
Ai nem me fale em chorar, sai do cinema c/ o nariz vermelho de tanto q chorei...
Claro q vou! Vou conhecer sua casa, obá!
Bjs :)
Ai ai ai... já estava doida pra ver, então agora vou correndo... : )
Bjks! Aline.
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